Procurei mil palavras bonitas pra escrever,
mas hoje não encontrei nenhuma.
O que me tornou a pessoa “forte” que sou,
foram as coisas ruins que aconteceram,
as palavras frias que escutei,
as dores insuportáveis que senti
e o que me tornou a pessoa amiga,
doce e humana que tento ser foi a fé que construí.
Foi acreditar que “Sem amor, eu nada seria...”.
Não adianta brigar com a vida e “emburrar”
só porque as coisas não aconteceram de acordo com o que planejei.
Isso se chama egoísmo.
Acredito que a vida segue seu próprio caminho
e que eu faço as minhas escolhas
e mesmo que seja de maneira inconsciente,
me torno responsável pelas minhas próprias dores.
Ninguém é forte ou “poderoso” o suficiente para interferir nisso.
Eu escolho sorrir ou chorar
ou “ver o copo meio cheio, ou meio vazio”.
Eu escolho ver o lado bom ou o ruim
ou querer ser feliz
ou me fazer triste o suficiente para que as pessoas sintam pena.
Tudo o que quero é distribuir todo o amor que tenho em mim,
mas só vai recebê-lo quem o quiser.
E o melhor de tudo é saber que assim como eu,
existem várias pessoas cheias de amor por aí.
Acreditem, é mais gratificante doar amor do que recebê-lo.
Parece que a cada gesto do bem que faço,
aumenta o prazer que tenho de ajudar ao próximo.
Um amigo disse que
“gostar de ajudar é um exercício de egoísmo saudável”.
É realizar-se simplesmente em ver outra pessoa feliz!
Ainda estudo a frase para descobrir até que ponto isso é bom ou ruim,
mas como característica minha,
acho difícil ser ruim já que prefiro enxergar o lado positivo.
Sei que é por pensar e agir assim que alivio minhas dores,
que atraio bons amigos e até a admiração de muitos.
E por fim, acabei encontrando uma única palavra bonita
que é o suficiente para acalmar qualquer coração.
O amor, o mais puro que é aquele que é doado e não recebido.
E sabem o que espero em troca?
NADA.
Alimento-me do amor,
das energias positivas que atraio com o bem
e das alegrias que a vida me proporciona.
Pra mim, é o suficiente.
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